PONTINHO MIÚDO
Há tempos não me encaro
Fujo dos meus olhos no espelho
Tento esquecer os conselhos
Que um dia alguém me deu
Se me foi dado, agora é meu
E faço o que bem entender
Erro, acerto, esqueço, falho
Mas faço o que eu bem quiser
Da janela deste trem, que peguei andando
Vejo coisas coloridas
Borradas, aladas, floridas
Dançantes cores tão vivas
Colorindo o meu amor
Amor que encontro escondido
Num pontinho tão miúdo
Entre carnes, sangues, nervos
Que chamaram coração
Há 9 horas
10 comentários:
"Amor que encontro escondido
Num pontinho tão miúdo
Entre carnes, sangues, nervos
Que chamaram coração"
Genial! =]
ol� camila bell!!! td bem??? que bom receber tua visita, confesso que ando um tanto ausente do meu blog... mas sempre que possivel e que preciso passo por l� pra deixar minhas impress�es da vida... tudo de bom com o novo blog!!! b�jos!!!
Concordo. Genial!
E volte sempre ao Littlest Things!
;*
"Mais mió de bom" (risos)
Adoro este poema...
Assim como a autora eu também tomei a liberdade de classifica-lo como uma breve calma!!
Camila,sou sua fiél leitora!!
Tata...
"Espelhos sempre felizes"
Ca!!
Passei por aqui =)
Beijinho
Banana
Camila,
Vim te ler, também.
Belíssimos esses dois últimos poemas que li. Especialmente, o "Nostalgia Breve".
Abraços, flores, estrelas..
.
Posso linkar você ao Onomatopéia?
onomatopeia.zip.net
Tudo que é me dado é meu... Conselhos e amor duram pra sempre, mesmo que não sejam mais válidos.
Ah Camila, q lindo, sabe, eu fico um tempo sem entrar aqui, mas qnd eu entro tem sempre uma coisa que se encaixa tão bem comigo, como esse post de agora.
Bjs
Regiane (Carrie)
www.carriewhite.blig.com.br
Os poemas são tão reais, qnt o meu dia a dia xD
Muito bons!!
Parabéns ;D
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